Veja a reconstituição, os tiros e entrevista do caso Patrícia Manhães


Após prender três suspeitos pela morte da analista penitenciária Patrícia Manhães, a Polícia Civil quer agora descobrir mais detalhes de como foi a dinâmica do crime, que tem como suspeitos dois agentes da Guarda Municipal de Campos. Para desvendar detalhes do caso, a reconstituição do crime foi feita na noite de quarta-feira (15), na sede da Guarda Ambiental, onde Patrícia foi assassinada.
A reconstituição foi conduzida pelo delegado titular da Delegacia de Guarus, Maurício Armond, e teve a presença do promotor do Ministério Público Estadual (MPE), Marcelo Lessa, de peritos, de uma testemunha e do viúvo da vítima, o guarda Uenderson Mattos – que foi preso como mandante do crime. Ele estava algemado, com uniforme da Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap) e com uma touca ‘ninja’. Para ter mais precisão, a reconstituição também aconteceu no horário aproximado da morte da analista e foi feita com o carro em que a vítima estava. Acompanhe…